terça-feira, 3 de junho de 2008

Quando tirei o número mais alto no dado primeiro (o dado numerado – eu deveria ter explicado isso antes) e a indicação da troca de tabuleiro no segundo (eles combinados oferecem infinitas possibilidades) não lembro exatamente o que pensei e nem o que senti (na verdade não lembro hoje o que pensei ontem e provável não saberei amanhã o que sinto hoje).
Mas fui lá, somei o bônus aos extras que eu já tinha recebido, coloquei numa mochila (na verdade era uma mala, pois jogando tanto tempo a gente vai acumulando, difícil desfazer) e lá me fui.
Parênteses: gosto de parênteses.

Quinze anos tinha eu. Pra longe fui. As pessoas que jogaram comigo durante anos não puderam acompanhar, mas conheci tantas que me ajudaram a enxergar novas regras, novas formas de encarar essa partida que entendi que não teria mais volta, entendi que tudo passa, sempre passa, e que não importa pra onde vá e quem encontre eu estarei sempre com saudades. Que bom. Vivo.

Um comentário:

Unknown disse...

Pois é Pati, agora tá mais perto do que nunca. O grande dia, o dia da mudança está chegando! Agora é cuidar dos preparativos e ser feliz, mais do que nunca. Quero que saiba que estarei SEMPRE aqui para o que vc precisar, mesmo de longe qro continuar sendo tua amiga mala e prometo de deixar atualizada de tuuuuuuuuuudo!
Vc vai estar lá longe, mas meu coração vai estar contigo SEMPRE. Eu sei que faz só um ano que nos conhecemos, mas pra mim parece uma década. Te admiro mto e te desejo todo SUCESSO do mundo e que vc possa aproveitar tudo que esse mundão tem pra te ensinar! Você mora no meu coração, te adoro amiga!!!!!
Bjão da amiga Gabi dias